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sexta-feira, 1 de abril de 2011

reta final...

bem, amanhã é o dia. e eu nem consegui contar todas as histórias até agora! minha vida ficou de pernas pro ar nas últimas semanas... não consegui passar por aqui! um absurdo!

mas, para me redimir, decidi dividir um pouco do que me aconteceu nos últimos dias, as emoções, as tensões, a falta de sono... essa, então, é uma das coisas mais absurdas! quem me conhece sabe que tenho sono pra vender, emprestar, alugar. sou coruja, da madrugada, mas não me peça pra acordar antes das 9h. e nesta última semana, durmo depois das 2h e me pego acordada às 7h (da madrugada), rolando na cama e pensando em todos os detalhes do casamento. resultado: estou fazendo uso de Passiflorine desde segunda-feira, dia 28/03.


a falta de sono não foi tudo. nas últimas duas semanas, tive que tomar antibióticos e antialérgicos. tudo porque minha alergia respiratória se manifestou loucamente, me levando pra uma crise que não me permitia dormir direito, dada a minha dificuldade em respirar. e uma coisa levou a outra: tive uma crise de sinusite decorrente da rinite alérgica... 

ao fazer uso dos antibióticos, meu intestino ficou um lixo! tentei suavizar o "acelerado esquema de funcionamento" com leite fermentado, tipo Yakult, e consumindo menos fibras, mas o resultado não foi satisfatório. não mesmo.

ao entrar na contagem regressiva para o fim dos antibióticos, fui avisada pela minha mãe e pelo Marcio de que meu olho esquerdo estava muito vermelho. após visita ao oftalmologista, na última terça-feira (sim, há 3 dias atrás!!!), descobri que estava (ainda estou!!!) com conjuntivite viral. e, decorrente disso, mais remédios e um dia de repouso forçado.

caros amigos e amigas: minha ansiedade me deixou um caco humano. eu achava que estava no controle do meu corpo, mas ele está me dizendo que não aguenta mais. fazendo um pequeno balanço da minha aventura casamentícia, cheguei à conclusão de que o meu perfeccionismo atrelado a minha falta de confiança na execução de tarefas pelas outras pessoas me custaram a minha saúde. essa, talvez, tenha sido uma das lições mais valiosas que tirei de toda a história; tenho que aprender a me desprender.

para as noivas ou candidatas a tal, deixo meu recado: se desprendam. o que importa é o que se está construindo no caminho do grande dia e o que vem depois dele. não vale a pena deixar que os detalhes da festa ou da cerimônia te tirem do eixo. equilíbrio é tudo. antes, durante e depois.

domingo, 20 de março de 2011

sobre doces e bolos II

bom, já contei por aqui como foi a primeira parte da busca pelos doces e bolo do casamento... então, vamos ao segundo capítulo dessa história dentro da história.

após a degustação da Sabor e Arte, não pensei muito em doces... já achava que esse capítulo da história já estava escrito. fui correr atrás daquilo que ainda precisava ser feito e nem pensei mais em degustação, até conversar com a Elisa (minha personal wedding-cheerleader e colega de trabalho que também vai se casar neste ano) e ler seu blog casamentício. ao discutirmos doces e bolos, ela me falou muito bem da Maria Amélia (conhecidíssima em Brasília). Somando as impressões da Elisa à minha experiência em comer doces da famosa doceira nas festas do Itamaraty, decidi marcar um horário para visita à loja.

maquete assinada pela Maria Amélia.

a visita seria simples, já que Marcio e eu, na tentativa de tomar uma decisão sobre buscar outro fornecedor, já havíamos comprado (e consumido) duas caixas de doces que encontramos no café da Maria Amélia, localizado no Shopping Deck Norte, Lago Norte. a degustação da Maria Amélia custa, hoje, 20 reais, que não são cobrados caso você assine contrato com ela e os encontros têm de ser marcados com antecedência.

mini-bolos fofos. também não estão na degustação.

fomos atendidos numa sala cheia de gente num sábado, por volta das 11h00. a sala estava repleta de gente, incluindo casais, amigos, crianças, além de um sai-sai de caixas de doces e bolos para festas. a sala dos encontros para degustação e negociação é uma só: possui cerca de cinco mesas e quinze cadeiras (em média, de um par a três cadeiras por mesa). topamos fazer a degustação e não demorou para que o primeiro pratinho viesse (e, dessa vez, o Marcio não atacou o pratinho antes de mim!).

o brigadeiro é aquele doce com bolinhas de duas cores.
perguntei pelo bombom com recheio de menta e pelo brigadeiro da casa, itens pelos quais eu me derreto só de pensar. o primeiro era uma delícia; doce na medida certa, bem recheado, além de apresentar um charmosinho lacinho feito de chocolate. o segundo, foi decepcionante. prefiro o brigadeiro que eu faço ou a palha italiana que o Marcio faz. 

uma coisa que não gostei foi o vai e vem da atendente, porque não havia uma copeira para servir os doces, além de não terem nos oferecido água durante a degustação. tive que me levantar e buscar água num filtro do outro lado da sala, e voltar equilibrando o pobre copinho de plástico. not nice...

esse tipo de doce não está disponível na degustação...

dos doces todos que provamos, os meus favoritos foram a trufa de limão, o bombom de menta e a casquinha de chocolate com mousse de maracujá (que vem com uma cereja inteira em cima!). todos incluídos na nossa seleção para a festa (já entreguei que fechamos contrato com a Maria Amélia, né?).

esse foi um dos meus doces favoritos: maracujá e cereja.

bem, na sequência, vieram os bolos. o que gostei nessa degustação foi a disposição separada das massas (incluía chocolate) e dos recheios no prato: era possível pegar um pedaço de massa e provar seu sabor acompanhado de cada um dos recheios. muito legal! desse jeito, você consegue degustar massas e recheios separadamente e fazer composições a partir das misturas. foi assim que chegamos ao nosso bolo: massa branca e recheio de ferrero rocher (os olhos do Marcio brilharam quando ele colocou o recheio na boca...).

maquete convidativa, né?

momento tenso foi sobre como decidir sobre um bolo que não fosse "de mentira". eu não queria uma maquete, muito menos pagar por algo fake que vai só aparecer em fotos e mais nada. eu queria um bolo delicioso de olhar e comer! e o Marcio não queria que um aluguel de maquete entrasse no orçamento do casamento.

foi mais de uma hora de negociação: a moça queria que eu ficasse com uma maquete. o argumento forte dela era que o nosso número de convidados é pequeno e que um bolo proporcional não seria bonito. outro argumento era de que a massa que eles produzem não é tão seca, por isso não é fácil montar um bolo de vários andares sem que ele ameace cair.  e esse argumento bateu fundo na minha tensão. imaginar que meu bolo não pudesse resistir à festa foi crucial para o encerramento da negociação.

os doces de maracujá e de morango são muito gostosos.

nosso casamento não terá uma maquete de bolo; haverá, sim, dois bolos, em bases de alturas diferentes, cada um com dois andares: o primeiro (a base) será de mentirinha, funcionando como um prato; o segundo (topo), será de bolo de verdade. e foi assim que ficamos satisfeitos, eu, Marcio e a atendente. ;)

bem, fechamos contrato para doces e bolos com a Maria Amélia. mas os bem-casados... surpresa! eles não serão de nenhuma parte de Brasília ou de seus arredores... esperem pra ver! até!

sábado, 19 de março de 2011

em busca do vestido perfeito III

fiz a última prova do meu vestido... (e como foi que ele ficou???) ele está simplesmente... lindo! e ainda nem está concluído: faltam alguns detalhes, como bordados e aplicações. quando vesti tudo, inclusive véu e sapatos, me senti tão feliz e satisfeita, tão certa da escolha que fiz...não dá pra esplicar; é preciso passar pela experiência pra saber.

foto do croqui (quase fiel) do meu vestido...

o nervosismo cresce a cada dia... e o número de sonhos malucos que tenho por noite também! dia desses, tive um sonho muito engraçado e não menos assustador: era real demais. tudo acontecia no dia da cerimônia; eu colocava o vestido e, ao me olhar no espelho, descobria que ele estava errado. a aplicação da renda, que deveria estar somente na barra e no busto, tinha sido colocada em todo o vestido. resumindo: eu estava completamente cafona, digna de uma personagem de novela mexicana! entrei em pânico, comecei a chorar. acordei num pulo. na sequência, o alívio...

sexta-feira, 11 de março de 2011

noivas de cabelo curto e tiaras: tudo a ver!

bem, hoje vou falar um pouco sobre uma das opções charmosas que estão à disposição não somente das noivas que têm os cabelos curtos, mas também médios e longos: tiaras. para aqueles que não sabem, elas podem ser mais que um ornamento a ser usado no dia do casamento.

em alguns casos, a tiara é considerada uma jóia de família, a ser passada de mãe para filha. o material a ser utilizado na confecção é algum metal nobre e há até a aplicação de pedras preciosas. claro, a tradição é bem típica dos costumes das famílias reais aí pelo mundo (nada alcançável para a pobre cybernoiva que vos fala! =P).

Princesa Martha Louise da Noruega.
 
Princesa Madeleine da Suécia.
a questão é que, ao parar para pensar no que eu usaria no grande dia, não queria coroa nem véu, só conseguia pensar numa tiara que tivesse pérolas (quem me conhece, sabe que sou apaixonada por elas...)! e lá fui eu atrás da minha ideia...

lindo este trabalho em metal e pérolas
cristais e... mais pérolas!
e mais pérolas! (estilo coroa)
cybernoiva que sou, fui correndo para a Internet para uma pesquisa sobre tiaras, modelos e materiais, como ficariam em cabelos curtos... resumindo: encontrei um mundo de lindas sugestões.

com flores em tecido. uma riqueza!
em Brasília, eu já tinha conhecia uma pessoa que não só alugava lindas tiaras, mas também produzia peças sob medida: Danielle Araújo. a Dondoca Atrevida, loja que começou bem pequenininha, na sobreloja de um pequeno prédio, hoje, conta com dois andares para atender seu público. nesse espaço, a Danielle apresenta as suas criações em bijoux, semi-jóias e jóias.
 
simples e delicada. um luxo!




decidi procurar a Danielle no último mês (confesso que foi muito em cima da hora...). a visita à Dondoca Atrevida não exige marcação de horário; é chegar e ser atendida.

ao chegar à loja, fui atendida por uma das meninas que trabalham lá. perguntei pela Danielle e expliquei que era uma noiva. a atendente me olhou de cima abaixo e soltou a seguinte pergunta: "você é noiva?". tendo em vista que ela não era surda, a pergunta retórica já se encaixou muito mal naquele contexto. respirei fundo, mantive a pose.

veio a Danielle, sorridente e gentil, e me levou para o subsolo da loja, onde é feito o atendimento para noivas. fui apresentada a um arsenal de opções em tiaras, brincos e pulseiras, tudo impecável e produzido com material de primeira qualidade (semi-jóias). 

fiz a seleção das minhas peças favoritas e comecei a prová-las, quando aparece a ridícula doce atendente mais uma vez: "você vai casar e cortou o cabelo?!" olhei a fulana e respondi docemente: "SOU uma noiva de cabelo curto. qual é o problema?!" nem preciso dizer que o clima pesou e a Danielle ficou sem-graça.

flores, pérolas e cristais. mais uma tetéia.
concluindo a minha história, ao ouvir o preço do aluguel da tiara, senti como se estivesse levando uma bofetada daquelas bem servidas. eu já imaginava que o custo não seria pequeno, afinal estava alugando uma semi-jóia. mas eu não consegui conceber a ideia de gastar cerca de R$ 400,00 para usar uma tiara por 5 horas. não tenho uma árvore de dinheirinho, não! o.O

órfã de provedora de tiara, coloquei minha cabeça pra funcionar: tive mais uma das minhas ideias mirabolantes! mas, não vou revelar agora; se tudo der certo, volto em breve pra dividir com vocês o sucesso! até! ;)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

sobre doces e bolos I

bom, já contei por aqui como foi a história do buffet ("quem casa quer salão de festas"); de repente, alguém indicou um nome e telefone, fiz a degustação e... voilá! resolvido! pois bem, a etapa da solução para os doces começou no mesmo ritmo, bem por acaso.

enquanto estava na degustação do buffet, conversei com outros casais sobre os preparativos da festa. papo vai, papo vem, alguém indicou uma empresa para o fornecimento dos doces e bolo para casamentos: a Sabor e Arte. visto que não tínhamos qualquer indicação ainda, e que estávamos loucos com os preços dos serviços mainstream de Brasília, decidimos ligar e marcar uma degustação.

não me passa pela cabeça encomendar um bolo assim. aliás, há uma chance grande de isso tudo ser falso, ou, pelo menos, 80% do total.

a Dona Ruth, boleira com mais de 20 anos de experiência, nos recebeu pessoalmente na sede da Sabor e Arte, localizada no Guará (para os analfabetos e termos de Brasília, o Guará é uma das Áreas Administrativas de Brasília, uma das mais próximas do Plano Piloto. mas este é um papo pra outra hora...)

a degustação da Sabor e Arte acontece uma vez a cada 15 dias e você tem que agendar o seu horário; o lugar fica bem cheio, inclusive durante a semana (eu e Marcio fomos numa degustação em plena terça-feira, às 14h00). fomos atendidos, como já disse, pela Dona Ruth, numa sala/recepção, onde haviam dois sofás de dois lugares e uma mesa de atendimento com duas cadeiras. logo ao lado, estavam todas aquelas maquetes de bolos gigantes, pra todo gosto (não encontrei nenhumazinha que fosse do meu...).


e logo veio a comida. a mocinha que serve os pratinhos nos perguntou sobre as nossas preferências, que tipo de recheio gostávamos, chocolate branco ou preto, e já foi avisando que nem tudo estaria disponível para degustação (nessas horas me pergunto porque as pessoas perguntam sobre o que eu gosto? diz o que tem e eu decido o que vou querer, né?).

assim que a nossa porção de doces chegou, o Marcio estendeu o braço e já foi colocando um bombom inteiro na boca. claro, ele achava que cada pessoa receberia o seu pratinho... tão inocente (ou, ainda, tão glutão!). passado o meu pânico por não saber que bombom eu tinha "perdido", comecei a provar um pouco de cada, para sentir o sabor do chocolate e ver se os recheios eram fartos. outra coisa que gosto de observar é se o doce é doce demais... parece ridícula a minha colocação, mas existem doceiras que capricham no açúcar, a ponto de produzir algo impossível de se comer até o fim, quanto mais repetir. os meus favoritos da degustação foram o de pistache e o de trufa de limão.


na sequência, nos serviram três bolos com recheios diferentes. não foi servida a opção de bolo de chocolate (massa de chocolate), mas somente os tradicionais bolos brancos. digo isso porque o Marcio se amarra em chocolate, assim como várias outras pessoas que conheço. aliás, sempre escuto que bolos de casamento sobram aos montes. desconfio que seja a impropriedade na hora da escolha do sabor da massa e dos recheios. quem é que vai querer levar bolo branco com recheio de ameixa? umas 6 pessoas? não dá, né?!

bem, dos bolos provados, nenhum me tirou do sério, mas gostei do que tinha recheio com baba de moça. não era muito doce e a massa era bem macia. o Marcio disse que gostou, mas não vi os olhos dele brilharem, como sempre vejo quando o assunto é doce ou chocolate.

amo bombom com cereja inteira! no catálogo, lindo. mas não provei...

o orçamento da Sabor e Arte foi excelente para o nosso bolso. se encomendássemos algo como que 400 doces e o bolo para cerca de 70 pessoas, o aluguel da maquete saíria de graça, o que em outras empresas é sempre cobrado. outro ponto: eu não precisaria escolher uma daquelas maquetes das quais não tinha gostado: a Dona Ruth faria a minha maquete for free. o que não gostei: não pude provar os doces sofisticados, aqueles com cara de obra de arte, sabe? na degustação, somente são servidos os doces mais simples. isso, em termos de causar impressão, me desanimou um pouco... não adianta ver o doce no catálogo, quero comer e saber se é bom mesmo.

entre mortos e feridos, saímos dali meio decididos... mas não resolvidos. resultado: a saga dos doces e do bolo ainda tem mais um capítulo. não percam! até!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

nós vamos invadir a bota!

sim, meus caros leitores: nós vamos invadir a bota! nossa lua de mel será na Itália! é hora de descobrir o que é que a terra da Ferrari tem a oferecer! 

alguns posts atrás, pedi a vocês alguma sugestão de lugar para lua de mel. aliás, as dicas foram fantásticas! obrigada! 

após meses de muita reflexão e pesquisa, além de muitas somas e subtrações, Marcio e eu decidimos ir para a Europa. não tem jeito: o velho continente é dono do nosso coração. somos apaixonados por museus e centros históricos, além de sermos fãs de temperaturas mais baixas. e o golpe decisivo são as memórias tão boas do último ano, ocasião em que eu estava a trabalho no Consulado-Geral em Londres


 

outro ponto importante para a nossa decisão foi o fato de não fazermos o gênero praieiro. até curtimos os primeiros três dias... mas no quarto, estamos entendiados. precisamos de mais, muito mais do que o mar para o nosso entretenimento.


a primeira opção européia era a Grécia, não vou negar. a paixão do Marcio por Mitologia e a minha sede por conhecer locais históricos convergiram a esse pedaço de mundo banhado pelo Mediterrâneo, igualmente fascinante. isso sem falar da inspiração advinda do filme Mamma Mia!

fizemos mais somas e subtrações, assistimos a alguns telejornais, mergulhamos em livrarias. resumindo: deixamos a Grécia para uma outra ocasião. (quem sabe na lua de mel das minhas bodas de algodão?)


é isso, caros leitores! já compramos o guia de viagem e as passagens. vamos decidir o nosso roteiro nos próximos dias, que, com certeza, incluirá Roma, Veneza e Florença. os gourmets e viciados por vinho, Marcio e Bianca, vão não só exercitar seus paladares incansáveis, mas também vão respirar história por 14 dias!


e prometo que depois passo por aqui para confirmar porque Elizabeth Gilbert decidiu comer na Itália... e para contar porque ela poderia muito bem ter rezado e amado por lá também! ;)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

este casal tem fotos? tem sim senhor!

era madrugada de sábado e eu estava terminando a lista de presentes na Americanas.com. decidi checar os meus emails e... lá estavam elas! as fotos da minha e-session



 fui abrindo as mensagens que o Adalberto me enviou e, ao ver as fotos, fui ficando cada vez mais satisfeita com o resultado. o Adalberto rules!!! ele soube captar exatamente aquilo que eu esperava. e olha que não foi fácil produzir essa e-session...




o Márcio não curte sorrir e fazer pose pra fotos. eu também não sou fã disso, mas tenho alguma tolerância, quando sou requisitada. a questão é que desde o início o Márcio não estava levando fé na tal da sessão de fotos no clube.



como eu já havia falado num dos meus posts (de tudo, o que fica é a foto), a sessão de fotos tinha sido marcada para o dia 22 de janeiro. devido a alguns problemas de agenda, o fotógrafo me ligou duas semanas antes para pedir o adiamento de um dia, isto é, fotos no dia 23.



topei a mudança de datas, mas não esperava encontrar um apartamento perfeito dois dias depois. resultado, realizar mudança no dia 22 de janeiro. e, é claro, não tínhamos a menor vontade de tirar fotos no dia seguinte; a gente precisava descansar. e os imprevistos não pararam por aí.




estávamos na festa do Candré, grande amigo nosso, quando encontramos a Thelma e o Caminati, amigos que nos indicaram o fotógrafo Adalberto. papo vai, papo vem, o Márcio falou do seu desânimo em participar da tal sessão de fotos. e Caminati não deixou por menos: "eu não tive que fazer sessão nenhuma. eu falei que não queria." resultado: o meu querido amigo não sabia o de-serviço que ele estava me proporcionando... 



o Márcio veio imediatamente até mim: "se o Caminati não teve que fazer fotos, por que é que eu tenho que fazer?" e eu não sabia o que dizer. insisti que seria bom, divertido, mas ele continuou torcendo o nariz para a sessão de fotos.



e chegou o dia 30 de janeiro, data que havíamos negociado com o Adalberto na semana anterior. Márcio emburrado e Bianca tristonha. liga o fotógrafo: "vamos lá?!" e eu: "não acho que vai rolar, porque o Márcio não quer." e o fotógrafo: "traz ele pro clube. a gente toma umas cervejas, bate um papo e ele se solta." resumindo: não foram necessárias algumas cervejas. o Márcio me viu mal e decidiu se sacrificar.



depois de três horas no clube, algumas mordidas de formigas e insetos desconhecidos, encerramos as fotos. e eu estou toda boba com o resultado! ah, e não sou a única: o Márcio adorou tudo também. o que postei aqui foi apenas uma pequena amostra: foram mais de 200 fotos! até!



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

noiva de cabelo curto sim! e daí?!

no final do ano de 2010, num dos vários encontros de família que tive, enquanto eu contava sobre os preparativos para o casório, me fizeram a seguinte pergunta: "o que você vai fazer com o seu cabelo?!" respondi educadamente: "ué, vou casar com ele na cabeça!"

a pergunta foi apenas um dos vários questionamentos que me foram feitos desde que decidi cortar o cabelo ainda mais curto do que estava. para quem não se lembra, meu cabelo, até o mês de setembro do ano passado, estava assim:


 há algum tempo, já estava com a coceira de cortar o cabelo mais curto, mudar um pouco. só precisei de um empurrãozinho do Marcio pra procurar um bom cabelereiro e... zás! voltei aos bons e velhos tempos de nuca à mostra.

o fato é que a resposta feminina a minha mudança foi, na maiorira dos casos, a mesma: era um absurdo eu ter cortado o cabelo. afinal de contas, sou uma noiva e noivas deixam o cabelo crescer para pedirem um penteado mirabolante no grande dia. bobagem. acho tudo isso um preconceito bobo, que limita e define uma mulher pelo comprimento do seu cabelo. francamente!

basta uma busca rápida pela internet para encontrar penteados lindos para noivas de cabelo curto:



 


já estou decidida sobre que penteado vou querer! e, claro, não vou contar os detalhes por aqui; fica a surpresa para o momento da cerimônia!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

gráficas: ruim sem elas, pior com elas

vocês se lembram da minha felicidade em ter resolvido de maneira tão rápida a questão dos convites? pois bem, eu não sabia a novelinha básica que os meus convites me proporcionariam vivenciar. 

depois de escolhermos o modelo e pagarmos, o pessoal da gráfica marcou um horário para a montagem do convite, a arte final. para aqueles que não sabem, você define tudo o que vai ser escrito no convite, a disposição do texto, a inclusão de fotos ou figuras. no dia da arte final, o profissional da gráfica (um cara que entende muito de Corel Draw e Photoshop) tem a maior paciência do mundo e atende a todos os seus pedidos (claro, tudo dentro dos limites). eu e Marcio passamos umas duas horas fazendo o estica-e-puxa da arte final. e eu fui eleita a criatura mais chata do encontro. coisas de noiva perfeccionista...

bem, a história não pára por aí. duas semanas depois, decidi mexer com alguns modelos de convite que eu havia encontrado nas minhas investidas de internet. foi aí que bateu uma pequena ressaca: eu podia ter feito um convite melhor. não conseguia parar de pensar na hipótese de ligar para a gráfica e mandar suspender tudo! fui conversar com o Marcio, que quase me enforcou com o olhar. mas, ao abrir a boca, disse: "meu bem, certas coisas a gente vai fazer e não vai mais olhar pra trás. apague essas fotos de convites."  confesso: não apaguei as fotos. e ainda estou com a pequena ressaca.



final do mês de janeiro: o rapaz da gráfica, que já tinha virado coleguinha do Marcio, ligou aqui pra casa, dizendo que os convites estavam prontos. como eu estava ocupada com as coisas da mudança recente, o Marcio ficou encarregado de buscar os convites. quando eu abri o pacote e vi que todos os nossos convites tinham aplicaçao de glitter, quis matar o dono da gráfica (haja visto que isso seria impossível, chorei de raiva). deixei claro no dia em que definimos o convite: "odeio glitter". e, ainda assim, havia glitter no meu convite.

resumindo a história: dois dias depois de devolvermos tudo e termos reclamado do tal glitter maldito, os convites estavam reimpressos do jeito que haviamos encomendado. para esse problema, houve remédio. mas a minha ressaca...
Wedding Countdown Ticker